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Câmbio DSG - Audi / VW
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TODOS OS CÂMBIOS PRECISAM TROCAR O ÓLEO?ANTES DE SABER SE REALMENTE PRECISA FAZER A TROCA E SUA IMPORTÂNCIA, VOCÊ DEVE ENTENDER QUE EXISTE 5 MODELOS DE CÂMBIO E ELES PODEM MUDAR O PRAZO E A FORMA DE MANUTENÇÃO DEPENDENDO DO MODELO.
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CONHEÇA OS 5 PRINCIPAIS MODELOS DE CÂMBIOS E SUAS CARACTERÍSTICAS.1 Manual: A troca de marcha é feita mecanicamente pelo condutor do veículo através do comando na alavanca concomitante com o acionamento do pedal de embreagem; Preventiva do Manual: Evite ficar com o pé na embreagem e fazer balancinho nos morros. O óleo do câmbio manual deve ser trocado sempre que substituir a embreagem. 2 Automatizado simples: o sistema é parecido com o manual, porém há um sistema auxiliar que faz a troca da marcha (robô). Ele pode ser eletrohidráulico (FIAT DUALOGIC, VW IMOTION) ou 100% eletrônico (RENAULT EASY-R, IMOTION do UP); Preventiva do Automatizado simples: Evite fazer balancinho nos morros. Leve a cada 10 mil km numa oficina especializada em câmbio para conferir a a degradação da embreagem, a bateria, a pressão do sistema e pontos de vazamento. Não espere a embreagem chegar no limíte para não forçar a robótica, O óleo do câmbio automatizado simples deve ser trocado sempre que substituir a embreagem, o óleo da robótica (DUALOGIC e IMOTION) deve ser substituído e trocado as vedações do sistema. 3 Automatizado de Dupla Embreagem: Similar a um câmbio manual, porém existem dois eixos de entrada e duas embreagens. Neste sistema, enquanto uma marcha está engatada, a próxima também está. Um exemplo é: enquanto rodando em 1°, a 2° também está engatada, porém não atuante, até que o sistema entenda que, pela rotação do motor, necessite da próxima marcha. Esse sistema é controlado por um módulo eletrônico. Existe dois modelos de Automatizado de Dupla Embreagem. O primeiro é com embreagem seca (FORD Powershift e VW DQ200) A manutenção desses modelos de embreagem seca não está tão ligada ao fluído e sem aos cuidados com a embreagem. A preventiva do DQ200 é a conferencia da pressão e degradação de embreagem. Troca dos 2 fluídos (mecatrônica e engrenagens) e calibração da embreagem a cada 40 mil km ou 2 anos. Já a preventiva do POWERSHIF é uma vedação e dreno na parte da carcaça, já que seu defeito crônico está ligado a entrar água pela carcaça e enferrujar os carrinhos que atuam a embreagem. Fazendo a vedação e um dreno, uma limpeza e lubrificação dos carrinhos, aumentamos muito a vida útil do POWERSHIFIT, recomendado a cada 50 mil km ou 2 anos. 2. O segundo é com embreagem molhada (VW DSG DQ250 Volvo 6DCT450 entre outros) A troca de óleo deve ser feita com fluído DCT com extrema qualidade a cada 40 mil km ou 2 anos. 4 CVT (Continuously Variable Transmission): o conjunto CVT trabalha com duas polias e uma corrente que, alterando seu diâmetro, mudam a relação de marchas. Por ter uma relação infinita de marchas, o motorista não percebe a troca, porém em alguns casos o módulo tip-tronic simula essas trocas. Esse câmbio aparentemente é robusto, mas necessita de cuidados especiais. Jamais use reboque, também não é indicado GNV e nem forçar o câmbio em arrancadas bruscas. A preventiva do óleo de câmbio é com 40 mil km ou 2 anos. O fluído deve ser de extrema qualidade e com algumas características específicas que só os melhores profissionais conhecem como ponto de fulgor e viscosidade de trabalho a 100 graus. 5 Automático: O acoplamento entre motor e câmbio é feito por um conversor de torque e as trocas de marchas é feita hidraulicamente (pressão hidráulica). Como o próprio nome fala HIDRÁULICA, ou seja, o componente mais importante desse câmbio é o óleo que faz a aplicação, um óleo com baixas propriedades vai danificar seu câmbio por consequência. Os câmbios automáticos são a maioria e possuem diversos modelos em diversas marcas. A troca do óleo do câmbio automático deve ser realizada a cada 40 mil km ou 2 anos. Sempre feita na máquina e respeitando o procedimento do fabricante do câmbio (Não da marca do carro, mas sim quem fabrica o câmbio).
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OS 7 PRINCIPAIS CUIDADOS QUE VOCÊ PRECISA TER COM SEU CÂMBIO AUTOMÁTICO.CUIDE DA BATERIA DO VEÍCULO (ELA CONTROLA A PARTE ELETRÔNICA DO CÂMBIO). CUIDE DA ÁGUA DO RADIADOR (NA MAIORIA DOS CASOS ELA É RESPONSÁVEL POR REFRIGERAR O CÂMBIO). NÃO ENGATE (P) ANTES DE PARAR COMPLETAMENTE. CUIDE DO FREIO DE MÃO (FREIO DE ESTACIONAMENTO) ESTACIONADO EM MORRO, SE ELE NÃO ESTIVER EM BOM ESTADO E SEGURANDO O VEÍCULO, VAI ACABAR FORÇANDO O CÂMBIO. NÃO ENGATE (N) QUANDO PARAR EM SEMÁFOROS, MUITO MENOS EM DECIDAS OU DESACELERAÇÕES. COM O CARRO PARADO, JAMAIS ACELERE O CARRO EM (N) E ENGATE (D) COM O CARRO ACELERADO. TROQUE O ÓLEO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO COM UMA FREQÜÊNCIA DE 40 MIL KM OU 2 ANOS O QUE VENCER PRIMEIRO (RESPEITANDO AS DIFERENÇAS DOS CÂMBIOS ACIMA).
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VEJA A IMPORTÂNCIA DA TROCA DE FLUÍDO DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA:Você sabe quando trocar o fluido do câmbio automático do seu carro? Essa é uma dúvida comum entre os motoristas que possuem veículos com esse tipo de transmissão. Muitas pessoas acreditam que o fluido é vitalício e não precisa de manutenção, mas isso não é verdade. O fluido de transmissão automática é responsável por sete funções essenciais para o bom funcionamento do sistema, e sua degradação pode comprometer a performance e a durabilidade da transmissão. O que é o fluido de transmissão automática e quais são suas funções? O fluido de transmissão automática é um líquido viscoso que circula pelo sistema de transmissão do veículo, lubrificando, refrigerando e protegendo seus componentes. Ele também atua como um meio de transmissão de força hidráulica, permitindo as mudanças de marcha e o acoplamento do conversor de torque. Além disso, ele tem propriedades antioxidantes, anticorrosivas e antiespumantes, que evitam o desgaste prematuro das peças. As sete funções principais do fluido de transmissão automática são: Lubrificar as engrenagens, rolamentos, buchas e outras partes móveis da transmissão; Refrigerar o sistema, dissipando o calor gerado pelo atrito e pela combustão; Proteger os componentes metálicos contra a corrosão e a oxidação; Transmitir força hidráulica para as válvulas, solenoides e embreagens da transmissão; Atuar como um amortecedor de vibrações e ruídos; Limpar o sistema, removendo as impurezas e os resíduos; Melhorar a eficiência energética do veículo, reduzindo o consumo de combustível. Como ocorre a degradação do fluido de transmissão automática? Assim como o óleo lubrificante do motor, o fluido de transmissão automática também sofre degradação ao longo do tempo e do uso. As altas temperaturas e o desgaste natural do sistema contribuem para a perda das propriedades do fluido. Mesmo que algumas montadoras tenham afirmado que o fluido é vitalício, a realidade é que ele possui um prazo de validade. A temperatura e a oxidação são os principais fatores que afetam a qualidade do fluido. Quando o fluido está degradado, ele perde sua viscosidade e sua capacidade de lubrificar e refrigerar o sistema. Além disso, ele pode formar borras e depósitos que obstruem os canais e as válvulas da transmissão. Isso prejudica o funcionamento correto do sistema hidráulico e pode causar trancos, patinações, ruídos e até mesmo falhas nas mudanças de marcha. Impacto da troca do fluido na vida útil da transmissão A transmissão automática é uma peça fundamental do veículo e demanda um cuidado especial. O fluido desempenha sete funções essenciais para o funcionamento correto do sistema. Quando o fluido está degradado, as propriedades lubrificantes e de proteção são comprometidas, o que pode levar a danos nas engrenagens e componentes da transmissão. A troca regular do fluido contribui para a preservação da vida útil da transmissão e evita custos de reparação elevados. A falta de manutenção do fluido de transmissão automática pode resultar em problemas graves e irreversíveis na transmissão, como quebra de peças, desgaste excessivo, superaquecimento e até mesmo travamento do sistema. Esses problemas podem comprometer a segurança e o desempenho do veículo, além de gerar um prejuízo financeiro considerável para o proprietário.
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QUANDO VOCÊ DEVE TROCAR O ÓLEO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO?A frequência da troca do fluido de transmissão pode variar de acordo com o modelo do veículo e as condições de uso. No Brasil, devido ao clima tropical, é recomendado seguir a faixa de troca entre 35.000 e 50.000 quilômetros rodados. Algumas montadoras, como a Honda, têm adotado a recomendação de trocas parciais a cada 40.000 quilômetros. É importante seguir as orientações do fabricante e consultar um profissional qualificado para determinar o momento ideal para a troca do fluido.
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POR QUE O ÓLEO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO É MAIS CARO DO QUE O ÓLEO DO MOTOR?Enquanto o óleo do câmbio automático possui 7 principais funções, como visto acima, o óleo do motor tem apenas 4 principais funções (lubrificar as partes do motor, manter a temperatura, deixa-lo limpo, retirando as possíveis partículas geradas na combustão e ser um agente de vedação impedindo que o lubrificante saia do sistema). Portanto o pacote de aditivação e a base para a formulação do lubrificante de câmbio automático precisa ser mais robusto, o que torna o produto mais caro. Entretanto, se fizermos uma comparação entre preço e KM, ambos são equivalentes, pois enquanto de motor é trocado a cada 10.000km o de câmbio é cada 40.000km.
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COMO ESCOLHER O ÓLEO CERTO PARA O SEU CÂMBIO?Temos que levar em consideração a viscosidade de trabalho a 100 graus celsius, ponto de fulgor, modelo do câmbio (CVT, DSG, etc), ano de fabricação do câmbio, condições de uso entre outras analises que envolvem testes no veículo como eficiência de conversor de torque, índice de patinação, pressão do sistema entre outras. Apenas uma empresa ESPECIALIZADA EM TRANSMISSÃO é capaz de fazer a troca do fluído realizando as devidas análises, considerando os parâmetros recomendados pelo manual do fabricante da transmissão (não a montadora do veículo). Solicite um orçamento com a Eletrovel. A maior oficina de Câmbio de SC e referência no Brasil nesse segmento!
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